Por Rev. Caio Fábio
1. Pensar que se algum milagre acontece é por poder do milagreiro; não levando em consideração os magos de faraó (que também sabiam fazer varas se tornarem em serpentes...); não levando a sério Mateus 7: 16-24, onde Jesus diz que milagres, curas e exorcismos acontecem pelo Seu nome, apesar do milagreiro ser para Ele, Jesus, um desconhecido.
2. Pensar que toda ação contra os que se dizem “ungidos do Senhor” é perseguição do diabo; sem verem que, muitas vezes, é a manifestação da ira de Deus pelas blasfêmias cometidas pela manipulação do nome de Deus contra o povo; e em proveito próprio. Deus não faz parte de nenhuma quadrilha.
3. Não saberem fazer distinção entre o nome “Jesus” e a pessoa de Jesus; o que faz com que celebrem um nome que não tem correspondência com a pessoa de Jesus, com Seu ensino e com Sua prática. É como chamar o diabo de Jesus e achar que por causa disso ele virou Jesus.
4. Iludirem-se com sugestões psicológicas de massa, sem verem que não houve milagre, mas apenas um show de sugestão. Tem mágico andando sobre as águas (Nunca viu?). Se fizessem isso em nome de Jesus os crentes os adorariam...
5. Dizerem amém a qualquer coisa que venha seguida de pulinhos e de glória a Deus. Assim, tanto dizem amém para o que eu digo como também para o que o Macedo ou o Paipóstolo dizem. Quem diz amém para eles, não diga amém a mim; pois, não andamos nos mesmos caminhos; e nem cremos nas mesmas coisas.
6. Acharem que a Obra do Espírito Santo derruba pessoas no chão, ao invés de verem que, com Jesus, quem caiu estava possesso, e não cheio de Deus; pois, a plenitude de Deus dá sobriedade e lucidez; e não produz desmaios em série industrial — a lá Benny & Cia.
7. Confundirem gritaria e histeria com unção. Assim, quem grita e faz ousadas asseverações é ungido, não importando a loucura que fale.
8. Acharem que Unidade no Corpo de Cristo é um acordo mafioso de silencio ante o que é mal e nega o espírito do Evangelho. Assim fazem por não conhecerem nem os evangelhos e nem Paulo.
9. Crerem que tudo o que é falado atrás de um púlpito vira Palavra de Deus. E depois combatem a mesa branca dos espíritas; quando, de fato, eles são o povo do púlpito branco; que é um espiritismo sem transe, mas cheio do transe da arrogância e da burrice.
10. Darem mais importância a pecados pessoais do que aos pecados coletivos; e que são aqueles que pervertem a mensagem do Evangelho; a consciência do povo; e que são praticados por aqueles que se aproveitam da ignorância do povo para construir impérios pessoais; os quais, são vistos pelo povo como “direito do ungido” em razão da pessoa falar o nome J-e-s-u-s.
É por tais coisas que o caos se instala; e todo lobo vira apóstolos dos incautos!
Enquanto for assim, assim será. E nenhuma esperança haverá.
Lamento informar, mas, enquanto for assim, não há Evangelho entre os “evangélicos”.
Esse é o espírito do paganismo!
Quem dele se salvará?
Nele, que não se impressiona com o uso de Seu nome, mas apenas com a obediência em fé à Sua Palavra,
Caio
08/02/07
Lago Norte
Brasília
2. Pensar que toda ação contra os que se dizem “ungidos do Senhor” é perseguição do diabo; sem verem que, muitas vezes, é a manifestação da ira de Deus pelas blasfêmias cometidas pela manipulação do nome de Deus contra o povo; e em proveito próprio. Deus não faz parte de nenhuma quadrilha.
3. Não saberem fazer distinção entre o nome “Jesus” e a pessoa de Jesus; o que faz com que celebrem um nome que não tem correspondência com a pessoa de Jesus, com Seu ensino e com Sua prática. É como chamar o diabo de Jesus e achar que por causa disso ele virou Jesus.
4. Iludirem-se com sugestões psicológicas de massa, sem verem que não houve milagre, mas apenas um show de sugestão. Tem mágico andando sobre as águas (Nunca viu?). Se fizessem isso em nome de Jesus os crentes os adorariam...
5. Dizerem amém a qualquer coisa que venha seguida de pulinhos e de glória a Deus. Assim, tanto dizem amém para o que eu digo como também para o que o Macedo ou o Paipóstolo dizem. Quem diz amém para eles, não diga amém a mim; pois, não andamos nos mesmos caminhos; e nem cremos nas mesmas coisas.
6. Acharem que a Obra do Espírito Santo derruba pessoas no chão, ao invés de verem que, com Jesus, quem caiu estava possesso, e não cheio de Deus; pois, a plenitude de Deus dá sobriedade e lucidez; e não produz desmaios em série industrial — a lá Benny & Cia.
7. Confundirem gritaria e histeria com unção. Assim, quem grita e faz ousadas asseverações é ungido, não importando a loucura que fale.
8. Acharem que Unidade no Corpo de Cristo é um acordo mafioso de silencio ante o que é mal e nega o espírito do Evangelho. Assim fazem por não conhecerem nem os evangelhos e nem Paulo.
9. Crerem que tudo o que é falado atrás de um púlpito vira Palavra de Deus. E depois combatem a mesa branca dos espíritas; quando, de fato, eles são o povo do púlpito branco; que é um espiritismo sem transe, mas cheio do transe da arrogância e da burrice.
10. Darem mais importância a pecados pessoais do que aos pecados coletivos; e que são aqueles que pervertem a mensagem do Evangelho; a consciência do povo; e que são praticados por aqueles que se aproveitam da ignorância do povo para construir impérios pessoais; os quais, são vistos pelo povo como “direito do ungido” em razão da pessoa falar o nome J-e-s-u-s.
É por tais coisas que o caos se instala; e todo lobo vira apóstolos dos incautos!
Enquanto for assim, assim será. E nenhuma esperança haverá.
Lamento informar, mas, enquanto for assim, não há Evangelho entre os “evangélicos”.
Esse é o espírito do paganismo!
Quem dele se salvará?
Nele, que não se impressiona com o uso de Seu nome, mas apenas com a obediência em fé à Sua Palavra,
Caio
08/02/07
Lago Norte
Brasília
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